O projeto que prevê a reforma da Previdência Social está na mesa. Há meses o tema tem sido um dos mais discutidos no Brasil e vem gerado muitas polêmicas por causa das controvérsias que apresenta.
De um lado estão os que afirmam ser uma maneira de aliviar a carga de tributos paga por empresas, o que gerará mais empregos. Do outro lado do cabo de guerra estão os que afirmam que a reforma reduz os direitos dos trabalhadores, impedindo que a maioria se aposente com um salário integral.
Certo é que, em meio ao mar de incertezas, já há quem veja a mudança com certo pessimismo e comece a se preocupar com o futuro,ou seja, em garantir a aposentaria. Muitas pessoas têm visto na previdência privada uma maneira de ter respaldo financeiro quando chegar a hora de se retirar do mercado de trabalho.
O que é a previdência privada?
A previdência privada é um tipo de aplicação financeira que tem como finalidade garantir a aposentadoria. Um dos principais objetivos é complementar o valor recebido pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
O pagamento da previdência privada é feito de forma mensal, e o valor da parcela depende do investimento total e dos anos que faltam para a pessoa se aposentar. Já quanto ao recebimento, além de poder ser fracionado em meses, também pode ser resgatado integralmente, em apenas uma vez.
Há diferenças entre os tipos de previdência privada?
Sim. Como explicam advogados especializados em previdência privada, há diversos planos, os quais envolvem diferentes taxas de:
- administração: valor cobrado para a administração do investimento
- rentabilidade: percentual aplicado sobre o dinheiro depositado
- carregamento: valor cobrado sobre cada depósito realizado